Aldeados

Juliana Seabra
Juliana Seabra, nascida em 1985 é artista plástica, poeta e atriz do Grupo Glacê dirigido por Rodrigo Pignatari e Teatro dos Orelhas com a direção de Luciano Gentili. Formada em Artes, atualmente leciona. Participou da exposição individual “Da necessidade e semelhança à libido transformar-se” e exposições coletivas com o Coletivo La Panela, Glacê Mostra e recentemente na “B.I.G.1ª Bienal internacional de Guarulhos de Pequeno Formato” pelo Coletivo 308, deste também participou da criação de páginas para “O livro do Artista”. É contemplada com a publicação de uma de suas obras em poesia intitulada “Coisa III” para o livro “A palavra em prisma – 8ª edição”. Tem participação no livro História em quadrinhos & educação – formação e prática docente” com uma HQ em forma de escultura num artigo de Gazy Andraus. Desenvolveu a criação de cenários para o projeto musical “Um pouquinho de Brasil”, coordenado pelo músico Rodrigo Ferreira. Em seu processo criador e desenvolvimento de sua poética, tem a Arte como Verdade instauradora de sua essência.


Edson Luciano
Edson Luciano, nascido em 1978, é músico com registro na OMB Ordem dos Músicos do Brasil como Violonista.  Compositor. Poeta contemplado com uma publicação de sua obra intitulada “A escuridão irá de trem” no livro “A palavra em prisma – 8ª edição”. Artista plástico autodidata, participou da exposição coletiva “Glacê Mostra”. Cursou o Conservatório Municipal de Guarulhos. Atualmente, trabalha em composições próprias, participou de projetos musicais como Um Pouquinho de Brasil, coordenado pelo músico Rodrigo Ferreira. No Teatro atua como músico no Grupo Glacê, dirigido por Rodrigo Pignatari, Teatro dos Orelhas e efetua uma participação no Grupo Populacho ambos com direção de Luciano Gentili. Sua Arte permeia entre pensamentos e reflexões cotidianas num sincronismo de linguagens, em que para cada uma há seu tempo.



Renata Konsso
Renata Konsso, nascida em 1988 é atriz da Cia Teatro dos Orelhas, integrante do Coletivo Assim e atualmente também participa do Espetáculo ba.bi.lô.nia do Grupo Populacho, com formação na Escola Célia Helena em Artes Cênicas e na SP Escola de Teatro no núcleo de atuação. Atuou nos espetáculos: As meninas (2005, 2006, 2007 – Direção de Rogério Brito); Os Miseráveis (2006 – Direção de Edson Padilha); Pedido de Casamento (2008 – Direção Fernando Nitsch); O Funil do Brasil (2009 – Direção Gabriel Carmona); Toda Nudez Será Castigada (2009 – Direção Diego Martins, premiado como melhor espetáculo adulto); Avesso (2010 – Direção Rogério Brito) e nos Experimentos SP Escola: A Gaivota (2011 – Orientação Cintia Onofre); Baseado na Obra “Viva o Povo Brasileiro” (2011 – Orientação Roberto Fernandes); Teatro Perfomativo a partir das obras de Lucia Kock e Peter Greenaway (2012 – Orientação Adriana Vaz); O Avesso do Ser (2012 – Orientação Jucca Rodrigues e Matteo Bonfitto); O que eu escondo que me destrói (2012 – Orientação Kil Abreu).



Franklin Jones
Franklin Jones, nascido em 1981, é ator e produtor integrante da Cia Teatro dos Orelhas, do Grupo Populacho e da Trupe Reticências. Formando em Comunicação Social. Atualmente faz parte do Conselho Municipal de Cultura de Guarulhos 2º Biênio. Desenvolveu trabalho em arte educação no Instituto Cultural e Esportivo “Meu Futuro”, CONES Prefeitura de São Paulo, Programa de Oficinas Culturais da Prefeitura de Guarulhos, participou da perfomance da Artista Laura Lima no MAM 60 anos (2008) e na Exposição Panorama (2007) com a Obra Palhaço com buzina reta – Monte de Irônicos. Atuou nos espetáculos: “Estudo sobre a Segregação, Circo de Retirantes, Canção pro Sol Voltar, Um Auto de Natal para a Cidade, Aqui não Senhor Patrão, Pinta de Palhaço, Toda Nudez Será Castigada, Os 4 elementos, Sharazad, Laços de Sangue. Direção nos Espetáculos: Estudo sobre a Segregação e Woyzech. Cenotécnico para os espetáculos: “A alma boa de Setsuan, Eri Pinta Johnson Borda, Mágico de Oz, Acredite um espírito baixou em mim, Por uma vida menos ordinária, Cada um com seus pobrema, Os monólogos da Vagina”. Participação na novela Uma Rosa com Amor (SBT), Programa Tribunal na TV (Band). Ator publicitário comerciais: Tim, CPTM, Guaraná Antártica, Itaipava, Casas Bahia, Peugeot, entre outros. 



Camila Gregório
Camila Gregório, nascida em 1982, é atriz da Cia Teatro dos Orelhas e integrante do Coletivo Pimentas no Olhar. Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo e estudante de História da Arte pela Universidade Federal de Guarulhos.  Atualmente, participa do projeto Guarulhos e os Maromomi – uma tribo com olhos para o céu, contemplado pelo FunCultura do município de Guarulhos e do projeto de arte-educação e fotografia Pimentas no olhar: fotografias de si, para si, para nós, para os outros, para todos contemplado pelo PROCULTURA da Unifesp. Participou dos projetos: I Congresso Internacional Texto-Imagem: Intervenções Cênicas (2010) - intervenções inspiradas na obra As cidades e as trocas de Ítalo Calvino com a Cia.Teatro dos Orelhas; As Cidades Invisíveis (2010) - Processo de vivências artísticas para montagem do espetáculo baseado no texto Le Città Invisibili de Ítalo Calvino, financiado pelo FunCultura; Virada Cultural na Cidade de São Paulo (2009) - 24h ininterruptas de trocas de experiências artísticas e ensaios abertos ao público no CDC Patriarca (zona leste) com a Cia Teatro dos Orelhas; III Mostra Latino Americana de Teatro de Grupo (2008) realizada pela Cooperativa Paulista de Teatro; Mariana Conta Quatro (2006) - espetáculo baseado no texto John Gabriel Borkman de Henrik Ibsen com a Cia. Teatro dos Orelhas; Projeto 3 em 1: uma investigação sobre o Épico (2005)  - Projeto de ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet com apresentações de Peças Teatrais,Seminários e Cursos, contemplado pela FUNARTE - Fundação Nacional de Artes; Qualquer Canto Teatral (2004) – Projeto de 30 apresentações do espetáculo “O Mistério das Janelas” financiado pelo FunCultura; Vídeo-documentário Paralelos à Metrópole (2004) – idealização, produção e edição; Criação do Universo – espetáculo baseado no texto O Grande Teatro do Mundo de Calderón de La Barca (2001).

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